Leãozinho
  • Bem-Vindo

Fontes Primárias

Arquivo Histórico do Ministério das Obras Públicas, Lisboa, Portugal
  • PT/AHMOP/SGC/05/01 Balança geral do Commercio do Reyno dePortugal com os seus Dominios e Naçoens Estrangeiras no Anno de 1776;
  • PT/AHMOP/SGC/05/02, Balança Geral do Commercio do Reyno de Portugal com os seus Dominios e Naçoens Estrangeiras No Anno de 1777;
  • PT/AHMOP/SGC/05/04 Balança Geral do Commercio do Reino de Portugal com os seus Dominios e Nações Estrangeiras 1796-1820;
  • PT/AHMOP/SGC/06 Alfabeto Das Importaçoens e Exportaçoens Do Reyno de Portugal Com As Naçoens Estrangeiras Em o Anno De 1789;
  • PT/AHMOP/SGC/05/06 Balança do Comercio deste Reyno com Os Seus Dominios No Anno de 1798;
  • PT/AHMOP/SGC/05/07 Balança Geral do Commercio do Reino de Portugal com Os Seus Dominios, e Naçoens Estrangeiras, No Anno de 1808 (sumário);
  • PT/AHMOP/SGC/05/08 Balança Geral do Commercio do Reino de Portugal com o Reino do Brazil, Dominios, e Nações Estrangeiras, No Anno de 1822.
Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal
  • INEG2448, anos: 1796, 1797, 1799 a 1807, 1809 a 1821 e 1823 a 1831.
Fundação da Biblioteca Nacional, Rio do Janeiro, Brazil
  • Cód. 17, 4, 27, Balança Geral do Commercio Do Reyno de Portugal Com Inglaterra Pelo Calculo do valor da Importação e Exportação das suas Praças desd’o Anno de 1775 [Até] 1785 (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal, Projecto Reencontro, Biblioteca Nacional, F 0110 P);
  • Cód. 18, 4, 1, Balança Geral do Commercio Do Reyno de Portugal com as Nações Estrangeiras no Anno de 1783 (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal, Projecto Reencontro, Biblioteca Nacional, F0110 P);
  • Cód. 11, 4, 7, Balança Geral do Commercio Do Reyno de Portugal com as Nações Estrangeiras Em o Anno de 1787 (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal, Projecto Reencontro, Biblioteca Nacional, F 0110 P);
  • Cód. 11, 4, 11, Balança Geral do Commercio Do Reyno de Portugal com as Nações Estrangeiras no Anno de 1798 (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal, Projecto Reencontro, Biblioteca Nacional, F 0105 P).
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio do Janeiro, Brazil
  • ARQ 1.5.23, Balança Geral do Commercio do Reino de Portugal com Os Seus Dominios, e Nações Estrangeiras, No Anno de 1808.

Estudos sobre Comércio Externo Português

  • Aldcroft (eds), Shiping, Trade and Commerce. Essays in Memory of RalphDavis, Leicester, Leicester University Press, 23–44. (English trade sources)
  • Alexandre, V., (1979), Origens do colonialismo português moderno (1822-1891). Portugal no século XIX. Antologia de textos históricos, Vol. III, Lisboa, Sá da Costa Editora.
  • Alexandre, V., (1986), “Um momento crucial do subdesenvolvimento português: Efeitos económicos da perda do Império Brasileiro”, LerHistória, 7: 3–45.
  • Alexandre, V., (1989), “Um passo em frente, vários à retaguarda: resposta à nota crítica de Pedro Lains”, Penélope, 3: 103–110.
  • Alexandre, V., (1991), “Resposta à Segunda Nota Crítica: Lains no País das Adivinhas”, Penélope, 5: 165–178.
  • Alexandre, V., (1993), Os sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na crise do Antigo Regime Português, Porto, Edições Afrontamento.
  • Almeida, L. F., (1981), “Problemas do comércio luso-espanhol nos meados do século XVIII”, Revista de história económica e social, 8: 95–131.
  • Amorim, I., (1996), Aveiro e a Sua Provedoria no século XVIII (1690-1814): Estudo Económico de Um Espaço Histórico, Ph.D dissertation, Faculdade de Letras Universidade do Porto.
  • Amorim, I., (2001), Aveiro e os caminhos do sal: da produção ao consumo (sécs. XV a XX). Aveiro: Câmara Municipal.
  • Arruda, J. A. (1980), O Brasil No Comércio Colonial, São Paulo, Editora Ática.
  • Arruda, J. A., (1978), O comércio entre Portugal e a Itália (1796-1811), São Paulo, USP
  • Arruda, J. A., (2008), Uma colônia entre dois impérios: abertura dos portos brasileiros. A abertura dos portos brasileiros 1800-1808, Brasil, EDUSC.
  • Balbi, A., (1822), Essai statistique sur le Royaume de Portugal et d'Algarve, comparé aux autres états de l’Europe, et suivi d'un coup d'oeil sur l’état actuel des sciences, des lettres et des beaux-arts parmi les portugais des deux hémisphères, Vol. 2, Paris, Rey et Gravier Libraires.
  • Bonifácio, M. F., (1987) “Comércio externo e política pautal na 1ªmetade do século XIX”, Ler História, 10: 75–108.
  • Caetano, A. A., (2001), “O comércio da Ásia e as invasões francesas (encontros e desencontros com o Brasil (1803-1821)”, Revista de História Económica e Social, n.º 2, 2.ª série, Âncora Editora, 35–74.
  • Caetano, A. A., (2004), O Porto De Lisboa E O Bloqueio Continental (1806- 1812): Ensaio De História Económica. Academia da Marinha, Lisboa.
  • Capela, J. V., (1986,1987), “O tratado de 1810 com a Inglaterra e a ruína das indústrias nacionais. Uma crítica de António de Araújo Azevedo, Conde da Barca”, Separata de Bracara Augusta, Vol. XL: 1–121.
  • Capela, J. V., (1987), “O porto de Viana no contexto do comércio externo português (análise à balança comercial de 1783)”, Viana – o mar e o porto, Viana do Castelo, Junta Autónoma dos Portos do Norte, 83–114.
  • Capela, J. V., (1990), “O Comércio Galaico-Minhoto pela fronteira terrestre análise do movimento da Alfândega de Vila Nova de Cerveira de 1788 a 1833: breve nota”, Braga, Cadernos do Noroeste, vol. 3 (1-2), 65–79.
  • Capela, J. V., (1993), Política, Administração, Economia e Finanças Públicas Portuguesas (1750-1820), Braga, Universidade do Minho.
  • Cardoso, J. L., (1987), Memórias Económicas Inéditas (1780-1808), Lisboa, Academia das Ciências.
  • Cardoso, J. L., (2001), A Economia Política e os Dilemas do Império Luso-Brasileiro (1790-1822), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
  • Carvalho, R., (1979), Relações entre Portugal e a Rússia no Século XVIII, Lisboa, Sá Costa.
  • Cordeiro, J. L., (1999), “Economia e guerra no período napoleónico”, Ler História, 36: 63–82.
  • Costa, C. A., (1855), Do contrabando dos cereaes em Portugal, Lisboa, Typographia de José Baptista Morando.
  • Costa, L. F. and Rocha, M. M. and Araújo, T., (2011), “Social capital and economic performance: trust and distrust in eighteenth-century gold shipments from Brazil”, European Review of Economic History, vol. 15 (1): 1–27.
  • Costa, L. F. and Rocha, M. M., (2009), «Nas margens do lcontrabando: estrangeiros e comissários volantes no século XVIII em Portugal », in Jorge Braga de Macedo et al. (org.), Nove Ensaios na Tradição de Jorge Borges de Macedo, Lisboa, Tribuna da História, 55–82.
  • Costa, L. F. and Rocha, M. M., (2012), « Merchant networks and Brazilian gold: reappraising colonial monopolies », in Nikolaus Bottcher et. al., (coords.), Redes y Negocios Globales en el Mundo Ibérico, Siglos XVI-XVIII, Instituto Ibero-Americano de Berlin y el Colegio de México, 143–169.
  • Costa, L. F., (2000), “Pernambuco e a Companhia Geral do Comércio do Brasil”, Fazer e Desfazer a História, Penélope, 23, 41–6\6.
  • Costa, L. F., (2005), “Relações económicas com o exterior” in História Económica de Portugal (1700-2000), Vol. I, séc. XVIII, Pedro Lains e Álvaro Ferreira da Silva (org.), Lisboa, 263–298.
  • Costa, L. F., Lains, P. and Miranda S. M., (2011), História Económica de Portugal 1143-2010. Lisboa: A Esfera dos Livros.
  • Costa, L. F.; Rocha, M. and Sousa, R. M., (2013), O ouro do Brasil, Imprensa Nacional da Casa da Moeda, Lisboa
  • Costa, L. F., Palma, N. and Réis, J., (2015), The great escape? the contribution of the empire to Portugal's economic growth, 1500-1800. European Review of Economic History 19 (1): 1-22.
  • Fisher, H. S. (1984), De Methuen a Pombal: o comércio anglo português de 1700 a 1770, Lisboa, Gradiva. (English trade sources)
  • Fisher, H. S., (1981), “Lisbon, its English merchant community and the Mediterranean in the Eighteenth Century” in P. L. Cottrell and D. H.
  • Francis, A. D. (1966), The Methuens and Portugal, 1691-1708, Cambridge, Cambridge University Press.
  • Frutuoso, E.; Guinote, P. e and Lopes, A., (2001), O Movimento do Porto de Lisboa e o Comércio Luso-Brasileiro (1796-1836), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
  • Godinho, V. M., (1955), Prix et Monnaies au Portugal, 1750-1850, Armand Colin, Paris.
  • Godinho, V. M., (1955), Prix et Monnaies au Portugal, 1750-1850, Paris, Armand Colin.
  • Justino, D., (1988, 1989), A Formação do Espaço Económico Nacional. Portugal 1810-1913. 2 vols., Lisboa, Edições Vega.
  • Labourdette, J.-F., (1988), La nation francaise a Lisbonne de 1669 a 1790. Entre colbertisme et liberalisme, Paris, Calouste Gulbenkian. (French trade sources)
  • Lains, P. (1989), “Foi a perda do império brasileiro um momento crucial do subdesenvolvimento português?”, Penélope, 3, 92–102.
  • Lains, P. and Silva, Á. F. (orgs.), (2005), História Económica de Portugal, 1700-2000, Séc. XVIII, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, Vol. 1.
  • Macedo, A. C., and Pacheco, J. B., (1987), “Os negócios de uma casa de comércio bracarense segundo o copiador de correspondência (1790-1805)”, Bracara Augusta, vol. XL, n.º 89-90, Braga, Editora Correio do Minho, 293–354.
  • Macedo, J. B., (1982), Problemas de História da Indústria Portuguesa no século XVIII, 2.ª ed., Querco, Lisboa.
  • Macedo, J. B., (1989a), A Situação Económica no Tempo de Pombal. Alguns aspectos, 2.ª ed., Lisboa, Moraes Editores.
  • Macedo, J. B., (1989b), “Diplomacia, agricultura e comércio transitário: factores subalternizados no estudo do Tratado de Methuen”, in Alfredo de Sousa et al. (orgs.), Nova Economia em Portugal. Estudos em Homenagem a António Manuel Pinto Barbosa, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 75–93.
  • Macedo, J. B., (1990), O Bloqueio Continental: Economia e Guerra Peninsular, 2.ª ed., Gradiva, Lisboa.
  • Macedo, M. R., (2004), “Contratos e Contratadores Régios. Açores na segunda metade do século XVIII”, Revista Arquipélago, História, 2.ª série, Vol. VIII.
  • Macedo, M. R., (2006), Uma Fortuna do Antigo Regime: A Casa Comercial de Nicolau Maria Raposo (1769-1816), Cascais, Edição Patrimónia.
  • Magalhães, J. R., (1988), O Algarve Económico, 1600-1773, Lisboa, Estampa.
  • Maria, F. J., (1784), Arte e dicionário do commercio, e a economia portuguesa, para que todos negoceen, e governeem os seus bens por calculo e não por conjectura, ou para que todos lucrem mais ou menos risco, Lisboa.
  • Martins, C. A., (1998), Vinha, Vinho e Política Vinícola em Portugal: Do Pombalismo à Regeneração, Ph.D dissertation, Universidade de Évora, Évora.
  • Martins, F. F., (1987), “Os 150 anos da promulgação da Pauta Geral das Alfândegas de 1837”, separata de la Revista Aduaneira Alfândega, Lisboa, 4, 86 y 5, 87.
  • Mata, E. and Valério, N., (1994), História económica de Portugal: Uma Perspectiva Global, Presença, Lisboa.
  • Mata, M. E. and Valério, N., (2011), The Concise Economic History of Portugal: A Comprehensive Guide, Almedina, Lisboa.
  • Melon Jiménez, M. Á., (1999), Hacienda, comercio y contrabando en la frontera de Portugal (siglos XV-XVIII), Cáceres, Cicon Ediciones.
  • Ministério dos Negócios Estrangeiros, ed. (2004), Relações Diplomáticas Luso-Russas. Colectânea Documental Conjunta (1722-1815), Lisboa, Instituto Diplomático
  • Moreira, C. and Eloranta, J., (2011), “Importance of «weak» states during conflicts: Portuguese trade with the United States during the Revolutionary and Napoleonic wars”, Revista de Historia Económica – Journal of Iberian and Latin American Economic History, vol. 29, December, 393–423.
  • Moreira, M. C. and Weber, A., (2008), “A importância do mercado brasileiro no comércio externo luso-hamburguês (1796-1831)”, Jahrbuch fuer Geschichte Lateinamerikas Anuario de Historia de América Latina, 45, 325-341.
  • Moreira, M. C., (2005), “Fiery Debate: The Need to Use the Portuguese Dry Ports as a Way of Channeling Consular Duties to Spanish Consuls Based in Portugal (1722-1841)”, in Michael Aradas y Nicholas C. J.
  • Moreira, M. C., (2006), “La Importancia del Mercado Español en el Comercio Exterior Portugués (1796-1831)”, Hispania Nova Revista de Historia Contemporánea, 167–191.
  • Moreira, M. C., (2007), “The role of Quality: Spanish wool in Portuguese Trade in the Early 19th Century”, Essays in Economic and Business History, The Journal of the Economic & Business Historical, vol. XXV, United States of America, Chapman University Society’s Argyros School of Business and Economics, 95–103.
  • Moreira, M. C., (2013), Relaciones comerciales luso-españolas, 1774-1860. Madrid: Editorial Académica Española.
  • Moreira, M. C., Eloranta, J., Ojala, J., & Karvonen, L. (2015). Early modern trade flows between smaller states: The Portuguese- Swedish trade in the eighteenth century as an exemple. Revue de l'OFCE, 140, 87–109 . http://www.ofce.sciences-po.fr/publications/revue140.php
  • Moreira, M. C. (2015). Portugal, 1775-1831. Revue de l'OFCE, 140(4), 319–333 . http://www.ofce.sciences-po.fr/publications/revue140.php
  • Morineau, M., (1985), Incroyables gazettes et fabuleux métaux: le retour des trésors américains d´après les gazettes hollandaises (XVI-XVIIIe siècles), Paris-Cambridge, Maison de Sciences de l´Homme-Cambridge University Press.
  • Neves, J. A., (1820), Memória sobre os meios de melhorar a industria portuguesa, considerada nos seus diferentes ramos. Reimpreso por Custódio, Jorge (ed.) (1983), Lisboa, Querco.
  • Novais, F. A., (1986), Portugal e o Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808), São Paulo, Editora Hucitec.
  • Palma, N. and Réis, J., (2019), From convergence to divergence: Portuguese economic growth (1527-1850), Journal of Economic History 79 (2): 477-506.
  • Pappas (eds.), Themes in European History: Essays from 2nd International Conference on European History, Athens, Athens Institute for Education and Research, 363–370.
  • Pedreira, J. M., (1994), Estrutura industrial e Mercado Colonial Portugal e Brasil, 1780-1830, Lisboa, Difel.
  • Pedreira, J. M., (1995), Os Homens de Negócio da Praça de Lisboa de Pombal ao Vintismo, 1755-1822: diferenciação, reprodução e identificação de um grupo social, Ph.D dissertation, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.
  • Pedreira, J. M., (2000), “From growth to collapse: Portugal, Brasil, and the breakdown of the old colonial system, 1760-1830”, Hispanic American Historical Review, 80(4): 839–864.
  • Pijning, E., (1997), Controlling Contraband: Mentality, Economy and Society in Eighteenth-Century Rio de Janeiro, Baltimore, Ph.D. dissertation, Johns Hopkins University
  • Pinto, V. N., (1979), O Ouro Brasileiro e o Comércio Anglo-Português, São Paulo, Companhia Editora Nacional.
  • Polónia, A. and Barros, A., (2012), Articulações Portugal/Brasil: redes informais na construção do sistema atlântico (séculos XVI-XVIII), in Almeida, Suely Creusa Cordeiro de...[et al.] (org.) - Políticas e estratégias administrativas no mundo atlântico. Recife: Editora Universitária da UFPE, 19–48.
  • Polónia, A., (2006), “Dinâmicas comerciais e interacções sociais: os portos de Lisboa e Porto nos séculos XVIIe XVIII”, in Fortea Pérez y Gelabert, González ed, La ciudad portuaria atlántica en la Historia. Siglos XVI-XIX, Santander, Universidade de Santander/ Autoridad Portuaria de Santander, 243–280.
  • Ratton, J., (1813), Recordaçoens de Jacome Ratton sobre occurrências do seu tempo em Portugal durante o lapso de sesenta e tres annos e meio, aliás de Maio 1747 a Setembro de 1810 que rezidio em Lisboa: acompanhadas de algumas subsequentes reflexoens suas, para informaçoens de seus proprios filhos: com documentos no fim, Londres, H. Bryer.
  • Rau, V., (1984), Estudos sobre a história do sal português, Presença.
  • Ribeiro, J. M., (1997), Comércio e Diplomacia nas Relações Luso-Americanas (1776-1822), Ph.D dissertation, Faculdade de Letras, Universidade do Porto.
  • Ribeiro, M. A., (1972), As relações comerciais entre Portugal e Brasil segundo as “Balanças de Comércio” (1801-1821), Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa.
  • Santos, M. B. and Rodrigues, T. F., (1983), “As Alfândegas de Trás-os- Montes: anos de 1791 a 1801”, Estudos Transmontanos, Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Vila Real, 1: 165–236.
  • Schneider, S., (1980), O Marquês de Pombal e o Vinho do Porto. Dependência e Subdesenvolvimento em Portugal no Século XVIII, Lisboa, Regra do Jogo.
  • Schwartz, S. (1985), Sugar Plantations in the Formation of Brazilian Society. Bahia, 1550–1835, Cambridge, Cambridge University Press.
  • Shaw, L. E., (1998), The Anglo Portuguese Alliance and the English Merchants in Portugal, 1654–1810, Aldershot, Brookfield-Ashgate.
  • Sideri, S., (1978), Comércio e Poder. Colonialismo Informal nas Relações Anglo-Portuguesas, Lisboa, Edições Cosmos.
  • Silbert, A. (1972), Do Portugal de Antigo Regime ao Portugal Oitocentista, Lisboa, Livros Horizonte.
  • Silbert, A., (1998), Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Edições Salamandra.
  • Soares, R. M., (1855), Duas Palavras acerca do Opúsculo Intitulado do Contrabando de Cereais em Portugal publicado por Cláudio Adriano da Costa,Lisboa, Tipografia do Jornal do Comércio.
  • Sousa, F. de, (1995), História da estatística em Portugal, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa.
  • Sousa, R. M., (2006), Moeda e Metais Preciosos no Portugal Setecentista, 1688-1797, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa.
  • Valério, N. (ed.), (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas, Vol. 2, Lisboa, Instituto Nacional de Estatística.
  • Weber, A., (2008), O Comércio Brasil, Portugal, Hamburgo entre a Colônia e a Nação, Ph.D dissertation, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Agradece-se a colaboração para a actualização desta listagem, que se pretende exaustiva. Envie-nos um email para mcristinamoreira@gmail.com com a referência bibliográfica. Muito obrigado!